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domingo, 6 de maio de 2012

ACENDEU-SE UMA LUZ AO FUNDO DO TÚNEL


Nasceu um raio de esperança, François Hollande é o presidente da França.
Nada na Europa, vai ser como dantes, Portugal precisa urgentemente de uma nova politica, só possivel com a alteração da fixação da Alemanha só pela austeridade.
Aguardemos.
J. Cruz

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL?

Hoje, é o dia da esperança, para os Franceses e também para o restantes Europeus.
A politica que está a ser seguida está a conduzir a Europa para o abismo, imposta pela Alemanha e apoiada até agora pela França. Só gera desemprego e não reativa a economia, fixa-se apenas, na austeridade. Os Paises com divida soberana, não a conseguem amortizar, nem sequer pagar os juros nos prazos impostos. Os mais conceituados economistas são dessa opinião, nem é preciso ser economista, para concluir que é necessário outra politica. Veja-se a Grécia como está.
O nosso governo, "lambe botas" da Sra. Merkel, acha que não, que é só a cortar que consegue ser credivel junto dos "mercados", está vergado, à ditadura dos mercados, desfaz-se em tempos de antena para tentar convencer o "Zé Povinho" que se fizermos o que pretendem voltamos aos mercados já em 2013, não há alternativa, nem aceita sugestões, "custe o que custar", (quem não aguentar que se mate). Diz, o primeiro ministro: "o governo não pode andar a chorar", os outros que chorem, dizemos nós.
Ninguèm, já acredita no que eles dizem (hoje uma coisa, amanhã outra). Não se vê darem um passo no sentido de fazer crescer a economia, criar emprego, acho que os mercados também não acreditam nesta politica, o que sempre quizeram foi sacar um juro alto.
O objetivo das reformas, é acabar com conquistas que levaram dezenas de anos a conseguir, com muita luta e sacrificios, os subsidios de férias e de Natal, são para esquecer, é necessário é dar mais horas de trabalho, gratuitamente, tudo isto faz parte do sonho ideológico desta gente.
A venda das empresas lucrativas aos privados, faz parte das tais reformas que acham urgente fazer, na mira das colocações com ordenados chorudos que irão usufruir quando "arrumarem os "tarecos" e abandonarem os ministérios, como por exemplo, aconteceu com a EDP.
Há situações irreversiveis, para o País e para as pessoas que perderam tudo quanto tinham, vivem com familiares sem esperança de voltar a ter a vida que tivera.
Vamos dar esperança a essas pessoas, para isso é necessário que a Sra. Merkel arrepie caminho quando se lhe acabar o apoio dado por Sarkozy.
É tempo de dizer BASTA!
Temos que voltar a criar a esperança de virmos a ter um paìs melhor.
J. Cruz


















sexta-feira, 4 de maio de 2012

O JORNAL DAS 8 DA TVI


A TVI adora o bizarro, o que é bizarro é coisa estranha, fora do normal e obviamente, o espectador fica agarrado ao canal.
É ótimo para as audiências.
Foi assim, com a Casa dos Segredos, o Jornal Nacional, de Manuela Moura Guedes à sexta-feira, cujas peixeiradas despertavam a curiosidade do telespectador.
Neste tipo de programa, insere-se o Jornal das 8 ao domingo, com Marcelo Rebelo de Sousa, num monólogo de propaganda partidária, pseudo cultural (aconselhamento de alguns livros) para despistar, a tendência pró-direita da TVI está bem patente nos comentadores que contrata. O curioso é que se pensa que o jornalista da TVI só estava presente, no monólogo com Marcelo, pelo facto de ter a chave que abria e fechava a porta do estúdio, tendo saido para outro canal, estava convicto que o programa tinha acabado e que o professor Marcelo tinha ido para a reforma ou trabalhar como consultor do governo.
Afinal, eis que o canal ressuscita o programa (os programas bizarros geram sempre audiências) mas agora, com Judite de Sousa, será que vai ter a mesma função do anterior colega da estação? Vai repetir-se o monólogo? Será que após o monólogo do pénis, vamos ter o monólogo da vagina?
Aguardemos.
J. Cruz

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O SENHOR FEUDAL



Era uma vez...

No Reino de Portucalex, havia um senhor feudal, com muitos castelos e muita criadagem. Era considerado um dos homens mais ricos do reino, mais rico que o regente e que até o próprio rei. Tinha como maior fonte de rendimento o fornecimento de viveres à população do reino.

Nesse tempo, era costume, no dia 1º de maio, a populaça organizar-se em romaria e em grande algazarra ir até às hortas, no Marquês Pombal, na Praça do Comércio, na Alameda, etc., onde protestavam, contra o regente, o rei já não mandava nada, pelo constante saque às sua magras bolsas, em impostos e regalias que tinham vindo a perder. O reino estava nessa altura sob o jugo estrangeiro, sobretudo do império alemão ao qual o regente, prestava vassalagem.

O senhor feudal, com a arrogância que o careterizava e farto daquela algazarra, lembrou-se da fazer uma experiência:
Não deu folga à criadagem nesse dia como era costume, mandou que atirassem umas moedas das janelas dos seus castelos e quem as apanhasse, poderia trocar por metade do seu valor, em viveres nos seus armazéns.

Então, verificou que a populaça, de tão à mingua que estava, sem pão para dar aos filhos, tão espezinhada na sua dignidade, tão sem esperança, preferiu sacrificar o dia tradicional em que podia divertir-se e reenvidicar melhores condições de vida, para ir a correr aos armazens do senhor feudal.

Pensa-se que o senhor feudal, teve duas intenções nesta sua experiência:
1 - Acabar com a tradição da romaria no dia 1º de maio
2 - Dar um sinal do seu poder ao regente, perante a ameaça deste, lhe ir aplicar um imposto sobre os armazens.

Não se sabe qual a reação do regente.

J. Cruz


terça-feira, 1 de maio de 2012

UMA LUZ AO FUNDO DO TÚNEL ?

Dia 6 a França vai a votos. A Esquerda e o Centro na Europa, teem esperança que François Hollande saia vencedor. A sra. Merkell, parece estar a adivinhar que é o que vai acontecer, deixou de estar obcecada pela politica de austeridade. Fala agora, em crescimento económico. Está a ensaiar a aproximação ao futuro presidente Francês, defensor da reativação da economia e da renegociação dos acordos de rigor orçamental assinados pelo sr. Sarkozy com a UE.O nosso governo terá que ir a reboque do que for decidido. Deixar de ser o "bom aluno da desgraça" de tanta gente.
Aguardemos.
J. Cruz

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A FRAUDE NO BPN

Ontem comprei o DN, raramente compro jornais, trazem todos mais do mesmo, os senhores do governo numa azáfama a dar entrevistas, a tentar explicar porque cortam nisto, porque cortam naquilo, por mais que palrem já ninguem neles acredita, hoje dizem uma coisa, amanhã outra diferente, mas o trabalho de pesquisa sobre o BPN levou-me a comprar o DN. Um Banco, criado por politicos do PSD que preveligiava os amigos e a clientela politica do partido, proporcionando-lhes negociatas de modo a ficarem com os bolsos bem cheios. De toda esta gente, só um é que anda com pulseira eletrónica, então e os outros?
O que mais me aterrorizou, foi saber que o dinheiro que já demos para o BPN ainda não chegou, é possivel serem necessários mais 8,3 milhões de euros.
Deve ser desta maneira que Catroga queria acabar com as nossas gorduras. A onde é que elas já vão, as dele e as de outros, estão bem visiveis no DN.
Será que alguma vez se irá fazer justiça?